PARA LA EDUCACIÓN NO TRANSFÓBICA: RECONOCIMIENTO Y PRODUCCIÓN DE VERDADES TRANS EN LA EDUCACIÓN

Autores/as

  • Marco Antonio Torres
  • Rubens Gonzaga Modesto Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
  • Thaynara Martins da Costa de Menezes Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP

DOI:

https://doi.org/10.31639/rbpfp.v12i24.339
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Palabras clave:

Formación docente. personas trans. Transfobia. reconocimiento.

Resumen

Los informes de personas transgénero sobre educación han expuesto deficiencias en la formación docente que deben abordarse. En este artículo, analizamos cómo el discurso transfóbico previene o hace extremadamente difícil producir inteligibilidad de formas de existencia más allá de la cisheteronormatividad. Nuestros diálogos teóricos fueron realizados por Judith Butler y Michel Foucault, así como por autores trans que analizan el contexto escolar. Estos, con sus experiencias, movilizan y diseñan transformaciones de los regímenes de verdad y pueden contribuir a la lucha contra el discurso transfóbico. Finalmente, destacamos un desafío que se plantea a la formación docente: aprender a dejar abiertas nuestras definiciones de sexualidades, abriéndose a las autodefiniciones de las personas trans. De esta manera, proponemos el ejercicio de aprender de los autores trans sobre la educación no transfóbica, de aprender cómo sus experiencias pueden producir posiciones críticas en el contexto de la formación docente.

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(Xxxx, 2012) anonimato para avaliação.

Publicado

2020-08-10

Cómo citar

TORRES, M. A.; GONZAGA MODESTO, R.; MARTINS DA COSTA DE MENEZES, T. . PARA LA EDUCACIÓN NO TRANSFÓBICA: RECONOCIMIENTO Y PRODUCCIÓN DE VERDADES TRANS EN LA EDUCACIÓN. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, [S. l.], v. 12, n. 24, p. 121–134, 2020. DOI: 10.31639/rbpfp.v12i24.339. Disponível em: https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/339. Acesso em: 3 jul. 2024.