Formación docente para las relaciones étnico-raciales: ¿qué dicen los profesores de sociología de bachillerato?

Autores/as

  • Isabela Rodrigues Ligeiro UEMG
  • José Eustaquio de Brito Universidade Estadual de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.31639/rbpfp.v13i27.476
Abstract views: 981 / PDF downloads: 802

Resumen

Este artículo presenta los resultados de una investigación de maestría en educación, realizada entre 2018 y 2019, que tuvo como objetivo comprender cómo las clases y actividades propuestas por los profesores de sociología de secundaria han contribuido al desarrollo de una educación en relaciones étnico-raciales con miras a implementación de la Ley 10639/03. El tema de la formación del profesorado y las relaciones étnico-raciales estuvo presente de forma recurrente en la investigación. Este artículo aborda las implicaciones de esta ley para la formación docente considerando los lineamientos que orientan esta formación. Se entrevistó a siete (7) profesores de sociología de secundaria que trabajan en la capital de Minas Gerais y la Región Metropolitana de Belo Horizonte. Los datos de la investigación revelan que, a pesar de la enseñanza obligatoria de la historia africana y la cultura afrobrasileña, la formación inicial de los sujetos de investigación no aborda satisfactoriamente el tema.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
 PlumX Metrics

Citas

ALMEIDA, Sílvio. Racismo estrutural. São Paulo: Suely Carneiro; Pólen, 2019.

ANDRADE, Maíra Pires. A branquitude e a colonialidade na prática docente na educação básica (2000-2015). Revista da ABPN • v. 10, Ed. Especial - Caderno Temático: História e Cultura Africana e Afrobrasileira – lei 10.639/03 na escola. Goiânia, maio de 2018, p. 238-264.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). 2019.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n. 02/2015, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, seção 1, n. 124, p. 8-12, 02 de julho de 2015.

BRASIL. MEC/SECAD. Educação anti-racista : caminhos abertos pela lei federal Nº 10.639/03. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília. 2005. 236 p. (Coleção Educação para todos).

BRASIL. MEC. Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. 2003.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução cne/cp 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. 2002.

COELHO, Wilma de Nazaré Baía. Formação de professores e relações étnico-raciais (2003-2014): produção em teses, dissertações e artigos. Educ. rev. Curitiba, v. 34, n. 69, p. 97-122, jun. 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602018000300097&lng=pt&nrm=iso>. https://doi.org/10.1590/0104-4060.57233

GOMES, Nilma Lino. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1, pp. 98-109, Jan/Abr 2012.

GOMES, Nila Lino. Diversidade étnico-racial como direito à educação: a Lei nº 10.639/03 no contexto das lutas políticas da população negra no Brasil. Belo Horizonte: XV Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, ENDIPE, 2010(no prelo). 2010.

GONÇALVES e SILVA, Petronilha Beatriz; BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção (Orgs.). O Pensamento Negro em Educação no Brasil: expressões do movimento negro. São Carlos, SP: EdUFSCar, 1997.

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2017.

MIGNOLO, Walter D. Colonialidade; o lado mais escuro da modernidade. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo , v. 32, n. 94, e329402, 2017 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092017000200507&lng=pt&nrm=iso. https://doi.org/10.17666/329402/2017.

MOREIRA, Adilson. Racismo recreativo. São Paulo: Editora Jandaíra, 2019.

MUNANGA, Kabengele (Org.). Apresentação Superando o racismo na escola. [Brasília]: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 1999. 204p.

Publicado

2021-09-15

Cómo citar

RODRIGUES LIGEIRO, I.; BRITO, J. E. de. Formación docente para las relaciones étnico-raciales: ¿qué dicen los profesores de sociología de bachillerato?. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, [S. l.], v. 13, n. 27, p. 11–26, 2021. DOI: 10.31639/rbpfp.v13i27.476. Disponível em: https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/476. Acesso em: 22 jul. 2024.