Percepção docente sobre a formação inclusiva no ensino superior
DOI:
https://doi.org/10.31639/rbpfp.v14i31.586Resumen
Este estudio, con un enfoque cualitativo, tuvo como objetivo investigar y analizar lo que los profesores de educación superior consideran ideal para una buena formación para trabajar con estudiantes con discapacidad. La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario enviado a profesores de tres instituciones de enseñanza superior del sur de Minas Gerais. A través del análisis de contenido según Bardin (2016), mostramos que en la percepción de los docentes, una buena formación docente en la perspectiva inclusiva se daría a través de: I-Curso, Seminario, Taller y Foro; II- Educación Continua; III- Experiencia práctica; IV- Matriz curricular de pregrado y posgrado; V-Investigación y Estudio. En su mayoría (50%), se nota que la percepción del profesor restringe la formación sólo en el sentido de formación. Sin embargo, la formación tiene un significado mucho más amplio que simplemente habilitar. Por lo tanto, existe la necesidad de una formación docente que vaya mucho más allá de la formación y abarque un enfoque tridimensional de la docencia, la extensión y la investigación.
Descargas
Citas
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.
BERNI, V. U. da S.; OMODEI, J. D. Educação inclusiva x formação docente: dificuldades encontradas frente ao desafio da adequação curricular. Pedagogia em Foco, v. 11, n. 6, p. 41-56, 2016. Disponível em: http://revista.facfama.edu.br/index.php/PedF/article/view/224. Acesso em: 2 abr. 2021.
BOTELHO, D. H. de O.; OLIVEIRA, V. M. de. Desafios da inclusão no ensino superior: narrativas de uma universitária com Síndrome de Down. Revista Valore, [s. l.], v. 5, p. 156-170, 2019. Edição especial. Disponível em: https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/viewFile/408/312. Acesso em: 23 jul. 2021.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 24 nov. 2021.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p.1, dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 24 nov. 2021.
BRASIL. Lei n° 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 2, 7 jul. 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 28 set. 2020.
BRASIL. Lei nº 12.319, de 1 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 1, 1 set. 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12319.htm. Acesso em: 04 ago. 2021.
BRASIL. Lei nº 12.976, de 4 de abril de 2013. Altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 65, p. 1-, 5 abr. 2013. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/ 30037356/do1-2013-04-05-lei-n-12-796-de-4-de-abril-de-2013-30037348. Acesso em: 28 out. 2020.
BRASIL. Lei nº 13.632, de 6 de março de 2018. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre educação e aprendizagem ao longo da vida. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 1, 7 mar. 2018. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2018/lei/L13632.htm. Acesso em: Acesso em: 9 out. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Ofício Circular Nº 2/ 2021/ CONEP/SECNS/MS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2021b. Assunto: Orientações para procedimentos em pesquisa com qualquer etapa em ambiente virtual. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/images/Oficio_Circular_2_24fev2021.pdf. Acesso em: 10 abr. 2021.
BRASIL. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Trata de pesquisas em seres humanos. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 12, p. 59, 13 jun. 2013. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 9 out. 2020.
CARMO, B. C. M. do et al. Políticas públicas educacionais e formação de professores: convergências e distanciamentos na área de Educação Especial. Revista Educação Especial, v. 32, p. 1-28, 2019. Disponível em: https://www.redalyc.org/jatsRepo/3131/313158902114/313158902114.pdf. Acesso em: 9 out. 2021.
DANTAS, W. B.; SILVA, M. C. da. Acessibilidade e Inclusão: o caso de uma Instituição de Ensino Superior no Semiárido Potiguar. Trabalho de Conclusão de Curso (Gestão Pública) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, João Pessoa, 2018. Disponível em: https://repositorio.ifpb.edu.br/handle/ 177683/778. Acesso em: 23 ago. 2021.
DUARTE, A. E. B. A formação do professor de mestrado para a educação inclusiva: do discurso a prática. In: DUARTE, A. E. B.; MUNHOZ, D. J.; ULSENHEIMER, W. F. (org.). Inclusão: fácil acesso à difícil permanência. São Carlos: Pedro & João Editores, 2020. cap. 1, p. 11-24.
GLAT, R.; PLETSCH, M. D. O papel da universidade no contexto da política de educação inclusiva: reflexões sobre a formação de recursos humanos e a produção do conhecimento. Revista de Educação Especial, Santa Maria, v. 23, n. 38, p. 345-356, 2010. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/ 2095. Acesso em: 23 jul. 2021.
IMBERNÓN, F. Lá formación y el desarrollo professional del professorado: hacia una nueva cultura profesional. Barcelona: Graó, 1998.
ORLANDI, E. Formação ou capacitação: duas formas de ligação sociedade e conhecimento. In: FERREIRA, E. L.; ORLANDI, E. P. (org.). Discursos sobre a inclusão. Niterói: Intertexto, 2014. p. 148-160.
RODOVALHO, M. R.; MOREIRA, G. E.; MANÉ, D. Concepções de professores sobre Educação Inclusiva no ensino superior privado. EccoS - Revista Científica, [s. l.], n. 45, p. 255-272, jan./abr. 2018. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/ eccos/article/view/7640/3742. Acesso em: 2 abr. 2021.
SCHLÜNZEN JUNIOR, K. S.; OLIVEIRA, A. A. S.; SCHLÜNZEN, E. T. M. Educação Inclusiva e Formação de Professores: o Mestrado Profissional. InFor – Inovação e Informação, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 4-27, set. 2020. Disponível em: https://ojs.ead.unesp.br/index.php/nead/article/view/514. Acesso em: 27 jul. 2021.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013.
SILVA NETO, A. O. et al. Educação inclusiva: uma escola para todos. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 31, n. 60, p. 81-92, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/24091. Acesso em: 9 out. 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Kamila Alessandra Maia (Autor); Atílio Catosso SALLES
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los derechos de autor/a pertenecen exclusivamente a los autores. La Revista se publica bajo el derecho de licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0), en el que se permite compartir (mediante la reproducción y distribución del material en cualquier medio o formato) y adaptar (remix), alterar y crear material desde el contenido.