O papel do preceptor na formação de residentes

Autores

  • Raquel Batista Corrêa Universidade Federal do Pará
  • Valéria Risuenho Marques Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.31639/rbpfp.v13i25.390
Abstract views: 2119 / PDF downloads: 2148

Palavras-chave:

Formação inicial. Programa Residência Pedagógica. Orientador de aprendizagens.

Resumo

Este artigo traz reflexões sobre contribuições de preceptores ao processo formativo de residentes do Programa Residência Pedagógica, Subprojeto “Ensino de matemática no 6º ano do Ensino Fundamental: experiências formativas por meio da residência pedagógica", do Instituto de Educação Matemática e Científica da Universidade Federal do Pará. Apoiamo-nos em autores que discutem aspectos da formação inicial docente, saberes da docência, bem como informações contidas em documentos oficiais sobre políticas de formação de professores, em particular, o Edital Capes nº 06/2018, para a contextualização das diretrizes do mencionado programa. O estudo é de abordagem qualitativa, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário, respondido por 10 residentes. Das respostas é possível indicar que o preceptor figura como: orientador, mediador da articulação teoria e prática, incentivador de práticas de pesquisa, dinamizador de estudos e planejamento, gerenciador de reflexão sobre dificuldades de aprendizagem dos alunos.

Downloads

Não há dados estatísticos.
 PlumX Metrics

Referências

ALMEIDA, Maria Isabel de, PIMENTA, Selma Garrido. Estágios supervisionados na formação docente [livro eletrônico]: educação básica e educação de jovens e adultos / Maria Isabel de Almeida, Selma Garrido Pimenta (orgs.) — São Paulo: Cortez, 2015.

BRASIL. Edital CAPES 06/2018 que dispõe sobre a Residência Pedagógica. Disponível em https://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/01032018-Edital-6-2018-esidencia-pedagogica.pdf. Acesso em novembro de 2019.

BRASIL. Portaria Gab nº 45, de 12 de março de 2018. Dispõe sobre a concessão de bolsas e o regime de colaboração no Programa de Residência Pedagógica e no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. SEI/CAPES, 2018.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Resolução CNE/CP n. 02/2015, de 1º de julho de 2015. Brasília, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, seção 1, n. 124, p. 8-12, 02 de julho de 2015.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Resolução CNE/CP n. 02/2002, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf>. Acesso em novembro de 2019.

GRANGEIRO, Manuela Fonseca. O estágio na formação tecnológica. In: XIV ENDIPE – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Anais do XIV ENDIPE, 2008.

IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2014.

PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2012.

PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

Downloads

Publicado

2020-12-22

Como Citar

BATISTA CORRÊA, R.; RISUENHO MARQUES, V. O papel do preceptor na formação de residentes. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, [S. l.], v. 12, n. 25, p. 187–202, 2020. DOI: 10.31639/rbpfp.v13i25.390. Disponível em: https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/390. Acesso em: 19 abr. 2024.