ESTÁGIO SUPERVISIONADO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO PRÁTICA: EM QUESTÃO, OS DISPOSITIVOS COMO PROCESSOS DE ACOMPANHAMENTO E FORMAÇÃO DOCENTE

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.31639/rbpfp.v14i30.652
Abstract views: 675 / PDF downloads: 793

Mots-clés :

Formação de Professores, Políticas de Formação, Estágios Supervisionado, Dispositivos

Résumé

Este trabalho tem como objetivo apresentar o contexto que envolve o dossiê “Estágio Supervisionado e Políticas Públicas de Formação Prática: implicações e repercussões para a formação de professores”, assim como os diferentes trabalhos que fazem parte do corpo de textos, tomando como referência maior as “políticas” (dispositivos)de acompanhamento adotadas por diferentes cursos de Licenciatura na concepção, implementação e conclusão dos estágios supervisionados. Dos onze trabalhos selecionados observou-se que estes “dispositivos” registrados nos relatórios de estágios na forma de observações, reflexões, diários, projetos, relatórios, seminários etc. funcionam como fonte verbal, narrativas, avaliação desse componente e fonte de pesquisa – documentos testemunhais e documento histórico, nos convidando na (re)descoberta desse artefato.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.
 PlumX Metrics

Références

BARROS, J. D’A.Fontes históricas: introdução aos seus usos historiográficos. Petrópolis: Vozes, 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm>. Acesso em 23 de out. de 2006.

BRASIL. Ministério da Educação.Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>. Acesso em 6 de out. de 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002a. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002b. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 1 julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=136731-rcp002-15-1&category_slug=dezembro-2021-pdf&Itemid=30192.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 20 dezembro de 2019.Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, p. 115-119.

COCHRAN-SMITH, M.; LYTLE, S.Relationshipsofknowledgeandpractice: teacherlearning in communities. Review ofResearch in Education, London: Sage, n. 24, p. 249-305, 1999

CONTRERAS, J. A Autonomia de professores. 1a ed. São Paulo: Cortez, 2002.

CUNHA, M. T. Territórios abertos para a história. In: PISNKY, Carla Bassanezi; DE LUCA, Tania Regina (org.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2017.

HARGREAVES, A. Four ages of professionalism and professional learning. Teachers and Teaching: History and Practice, 6(2), 51-182, 2000. DOI: 10.1080/713698714

LAVE, J.; WENGER, E. Situated Learning: LegitimatePeripheralParticipation. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

KARNAL, L.; TASCH, F. G. A memória evanescente. In: PISNKY, Carla Bassanezi; DE LUCA, Tania Regina (org.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2017.

MALATIAN, T. Narrador, registro e arquivo. In: PISNKY, Carla Bassanezi; DE LUCA, Tania Regina (org.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2017.

OLIVEIRA, D. A. Os trabalhadores da educação e a construção política da profissão docente no Brasil. Educar em Revista, n. especial 1, 17-35, 2010.

SARTI, F. M.. Estágio, PIBID e Residência Pedagógica: entre convergências e disputas na formação docente. In: CRUZ. Gisele; FERNANDES, Claudia; FONTOURA, Helena; MESQUITA, Silvana. (Org.). Didática(s) entre diálogos, insurgências e políticas. 1ed.Rio de Janeiro: Petrus, 2020, v. 1, p. 1-12.

SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro, Revista Brasileira de Educação, v. 14, n. 40, p. 143-155, 2009.

SILVA, W. R.; MELO, L. C. Relatório de Estágio Supervisionado como gênero discursivo mediador da formação do professor de língua materna. Trab. Ling. Aplic., v. 47, n.1, pp. 131-149, jan./jun., 2008.

SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos. In. NÓVOA, Antonio. (org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 78-93, 1992.

SOUZA, D. T. R. Formação continuada de professores e fracasso escolar:problematizando o argumento da incompetência. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 32, n. 3, p. 477-492, Dec. 2006. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022006000300004&lng=en&nrm=iso>. acesso em 19Junho 2022. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022006000300004.

SOUZA NETO, S. Prefácio. VEDOVATTO, Dijnane; ANANIAS, ElisângelaVenâncio; COSTA FILHO, Roraima. O estágio curricular supervisionado da educaçãofísica no Brasil: formação, influências, inovaçãopedagógica e perspectivas. Curitiba: CRV, 2020, p. 13-17.

SHULMAN, L. Knowledge and teaching: foundations of a new reform. Harvard Educational Review, 57(1), 1-22, 1987.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2014.

TARDIF, M. A profissionalização do ensino passados trinta anos: dois passos para a frente, três para trás. Educ. Soc., 34(123), 551-571, 2013.

Téléchargements

Publiée

2022-08-29

Comment citer

SOUZA NETO, S. de; MILITÃO, A. N. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO PRÁTICA: EM QUESTÃO, OS DISPOSITIVOS COMO PROCESSOS DE ACOMPANHAMENTO E FORMAÇÃO DOCENTE. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, [S. l.], v. 14, n. 30, p. 3–15, 2022. DOI: 10.31639/rbpfp.v14i30.652. Disponível em: https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/652. Acesso em: 21 nov. 2024.