A formação inicial de professoras marcada pela interseccionalidade e o impacto na saúde física e mental das docentes
DOI:
https://doi.org/10.31639/rbpfp.v14i31.656Abstract
The teaching profession has been the subject of studies in recent decades about working conditions and the precariousness of initial and continuing teacher training, which has largely occurred at a distance, even before the Covid 19 pandemic. This issue has been highlighted in the speeches of young teachers entering the teaching career, as well as evidenced by the high rates of absenteeism, illness and teaching leave, data that increase when these teachers come into contact with the pedagogical work and the adversities arising from it. The precariousness of teaching work is linked to feminization, and to hierarchies of status and appreciation of the profession, which reproduce social inequalities, with black women being the most affected. We aim to elucidate issues related to the themes of gender, race and class in teacher training, showing how crucial these themes are for understanding the identity and profile of Brazilian teachers, as well as the possible relationship of worsening working conditions, affecting their physical and mental health.
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