CUANDO LOS NIÑOS REFUGIADOS CUESTIONAN LA INCLUSIÓN, LA ESCUELA Y LA FORMACIÓN DOCENTE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31639/rbpfp.v16.i35.e822
Abstract views: 23 / PDF downloads: 11

Palabras clave:

Niños refugiados, Formación docente, Inclusión, Interculturalidad

Resumen

La investigación que dio origen a este artículo pretendia investigar la educación de los niños refugiados, através de un estudio de caso en una escuela de la Red Municipal de Educación de Belo Horizonte, Minas Gerais, buscando analizar la forma en que la escuela trata y acoge a los estudiantes de otras partes del mundo, y los impactos en la enseñanza y formación docente desde una perspectiva teórico-metodológica decolonial, desde la perspectiva de la interculturalidad. A través de relatos de experiencias obtenidas de actores escolares durante la investigación, se constata que la escuela observada no está preparada para afrontar la presencia de estudiantes extranjeros en general, especialmente refugiados. Este artículo destaca la necesidad de proyectos y atención especial por parte de directivos e instituciones de educación superior para ofrecer un apoyo adecuado, con miras a la formación y desempeño docente, que garanticen la inclusión efectiva de niños, niñas y adolescentes de otros países y que son bienvenidos en las escuelas públicas brasileñas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
 PlumX Metrics

Citas

ALTO COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA REFUGIADOS (ACNUR). Refugiados em número, 2020. Disponível em: <https://www.acnur.org> Acesso em: 10 mar. 2024.

ALTO COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA REFUGIADOS (ACNUR). Declaração de Cartagena, 1984. Disponível em: <https://www.acnur.org> Acesso em: 15 mar. 2024.

ALTO COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA REFUGIADOS (ACNUR). Estatuto dos Refugiados de 1951. Disponível em: <https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BDL/Convencao_relativa_ao_Estatuto_dos_Refugiados.pdf> Acesso em: 22 mar. 2024.

ALVARENGA, J. B. O. Educação de crianças refugiadas: Decolonialidade, Inclusão e Interculturalidade – estudo de caso em uma Escola Municipal de Belo Horizonte/MG. 2023. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, 2023.

BALLESTRIN, L. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília/DF, n. 11, p. 89-117, maio-ago. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil03/Leis/L9394.htm> Acesso em: 15 mar. 2024.

BRASIL. Lei 9.474, de 22 de julho de 1997. Define mecanismos para a implementação do Estado dos Refugiados de 1951, e determina outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9474.htm> Acesso em: 10 set. 2023.

BRASIL. Lei 13.445 de 24 de maio de 2017. Institui a Lei de Migração. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm> Acesso em: 20 abr. 2024.

DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S, VERGARA. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. 2. ed. Porto Alegre/RS: Artmed, 2006, p. 15-41.

LANDER, E. (org.) La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO/UNESCO, 2000.

MIGNOLO, W.; CARBALLO, F. Una concepción descolonial del mundo: conversaciones de Francisco Carballo com Walter Mignolo. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Del Signo, 2014.

OLIVEIRA, D. B.; GOMES, R. C. Epistemologia de fronteiras em Walter Mignolo: compreensão, críticas e implicações na pesquisa em educação. Revista Educação e Filosofia, Uberlândia/MG, v. 35, nº 74, maio/ago. de 2021, p. 1-38. DOI: https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.v35n74a2021-55175

QUIJANO, A. Qué tal raza! Revista Venezola de Economía y Ciencias Sociales, Caracas, v. 6, n. 1, 2000.

REIS, D. S. A filosofia fora das grades (curriculares): a Lei 10.639/03 e os desafios para um ensino de filosofia antirracista. Revista Teias, Rio de Janeiro/RJ, v. 23, n. 68, jan./mar. 2022. Disponível em: <https://doi.org/10.12957/teias.2022.54025> Acesso em: 11 jan. 2024. DOI: https://doi.org/10.12957/teias.2022.54025

SANTOS, Boaventura de Sousa. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010.

SARMENTO, M. J.; CERISARA, A. B. Crianças e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: Asa, 2004.

UNESCO. Educação 2030: Declaração de Incheon e Marco de Ação, rumo a uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e à educação ao longo da vida para todos. 2015. Disponível em: <https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000243278> Acesso em: 10 mar. 2024.

VERGARA, S. Projetos e relatórios de pesquisa. São Paulo/SP: Atlas, 2006.

WALSH, C. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In: CANDAU, V. M. Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro/RJ: 7Letras, 2009, p. 12-32.

Publicado

2024-12-28

Cómo citar

OLIVEIRA , J. B. .; FERREIRA , C. M. da R. J.; DINIZ, M. CUANDO LOS NIÑOS REFUGIADOS CUESTIONAN LA INCLUSIÓN, LA ESCUELA Y LA FORMACIÓN DOCENTE. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, [S. l.], v. 16, n. 35, p. e822, 2024. DOI: 10.31639/rbpfp.v16.i35.e822. Disponível em: https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/e822. Acesso em: 6 ene. 2025.

Artículos más leídos del mismo autor/a